Alou, SDDS

terça-feira, 10 de maio de 2016

Uau. Quase um ano que não apareço por aqui e hoje bateu uma vontade de atualizar esse blog. Cheguei a pensar em deletá-lo, mas não fiz por motivos de: fotos do meu sofá de quando ele ainda era um sofá inteiro, fotos dos meus cachorros e um ou outro post que me fez reviver a época de começo de namoro.<3 Namoro vai ótimo, obrigada. Cachorros continuam aqui sendo maravilhosos. Vida tá boa também. Estou numa fase nova: larguei o meu freela fixo há dois meses. Freela que cosidero fixo desde 2010. Ou seja, isso significa uma mudança absurda na minha rotina de trabalho. Significa também que, apesar de fotografar famílias profissionalmente desde 2010, é como se eu tivesse começando do zero. Explico: quando você trabalha como fotógrafo para um estúdio fotográfico é normal que você tenha que ceder os direitos autorais dessas fotos para e empresa. Ou seja, essas fotos não podem entrar no meu site, o que faz com que eu tenha pouco material para colocar no ar. O lado bom dessa parada, além do aprendizado, é que, quando se trabalha pra um estúdio com um fluxo tão intenso de trabalho quanto o que eu trabalhava, você tem trabalho toda semana. Era normal eu fotografar três ou quatro festas infantis em um único final de semana. Fotografar em média 11 festinhas, entre outros eventos, por mês não é pouca coisa não :)
Aí que agora tá tudo diferente. Eu preciso me dedicar a coisas novas, preciso ser mais organizada com os meus horários de trabalho em casa. É uma loucura... como as coisas mudam quando você passa a depender somente do seu nome. Tenho até fotografado diferente do que eu fotografava há uns meses. Existe também o medo de não conseguir pagar as próximas contas, mas eu tenho conhecido tantas pessoas legais e ganhado clientes tão bacanas que posso afirmar que eu ando muito mais animada do que de fato preocupada. 

Será que alguém ainda visita esse blog? :)

Lá e Cá - Receita Favorita

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Esse Lá e Cá já deveria ter rolado há um mês, mas vocês sabem como é: não esperem muita pontualidade de um projeto de duas fotógrafas freelas. (A receita da Maria Emília está aqui)

Sobre a minha receita favorita: a verdade é que eu não sei eleger uma. Ainda mais uma que eu saiba fazer, já que eu ainda não consigo diversificar muito na cozinha. A primeira coisa que eu pensei foi que eu não poderia escolher uma com carne, mas a verdade é que, infelizmente, eu ando um tanto carnívora nesses últimos meses. (Alou galera do DeRose, dsclp. Sdds.) Fiquei entre o Chilli, que me toma um certo tempo, e as almôndegas recheadas com queijo, que é extremamente fácil e rápido. Já fica fácil saber qual eu escolhi por pura preguiça falta de tempo.


- 1 kg de carne moída 
- 1 cebola
- 1 dente de alho
- 1 ovo
- Salsinha e cebolinha
- Farinha de rosca
- Queijo Muçarela cortado em cubos

Depois de picar bem a cebola, o alho, a salsinha e a cebolinha (que sim, tenho preguiça e compro daquelas em potinhos), misture-os na carne. Em seguida adicione o ovo, sal e pimenta a gosto e misture novamente finalizando, aos poucos, com a farinha de rosca até ficar do seu gosto e dar a tal liga. Feito isso, é só formar as bolinhas com o queijo no meio. Elas podem ser fritas ou assadas, mas garanto que fritas ficam BEM melhores. 


Eu prefiro que elas fiquem grandes, bem grandes. A ponto de se encaixarem perfeitamente na palma da mão. Esse 1 kg de carne rendeu 11 almôndegas como essas das fotos, mas se você fizer menor pode ser que dure por pelo menos um mês no seu freezer. Para congelar o ideal é enrolar uma por uma no pvc.
Eu tenho lutado bastante contra a preguiça de cozinhar, principalmente porque eu tenho um certo nego/namorado maravilhoso que pira o cabeção quando eu faço a comida e que, consequentemente, me deixa muito empolgada pra colocar a mão na massa. Ainda mais porque eu me livro de lavar a louça. Portanto, acho que em breve começo a postar receitas que não sejam tão preguiçosas como essas que eu postei até agora. Não que receitas simples não sejam incríveis, mas super quero inovar mais nessa cozinha.


Mostrar a cozinha bagunçada vale a pena pelas caras de "pobres coitados famintos". Mal aí, mozamôs, vocês só comem ração!

Lá e Cá - LAR

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Se tem uma pessoa da qual eu gostaria que fosse mais presente na minha vida essa pessoa é a Maria Emília. Isso porque atualmente os nossos encontros acontecem nas raríssimas vezes em que ela e o bando vem pra São Paulo. Ou então quando ela tem um filho. rs. Ou seja, no máximo a duas vezes por ano.
Pensando nisso, vamos começar o Lá e Cá. Nesse projeto nós vamos determinar dois temas por mês, para publicar nos dias 1 e 15 (ou próximos) de cada um, e postar quantas fotos julgarmos necessárias porque somos fotógrafas e não sabemos lidar muito bem com essa imposição de números de imagens como em um 6on6, por exemplo. Na verdade é também um jeito de uma se sentir um pouco mais presente na vida da outra, além de compartilharmos nossos lugares e coisas preferidas. E só está permitido entrar quem for amiga em comum (portanto só a Vikki).
Então vamos começar com aquele lugar que é a base de tudo e que reflete completamente a nossa personalidade. Vai ter post com cachorro novamente sim, e as fotos ninho da Maria Emília estão aqui.


Eu sou apaixonada por um calorão, mas confesso que a minha casa fica muito mais delícia no outono. Atenção para esse sol maravilhoso invadindo a sala, coisa que só acontece nessa estação. Inclusive precisei fechar a cortina porque a fotometria tava tensa com esse branquelo gordelo no solzão. Eu e eles piramos no banho de sol. <3


Acho que vou adotar o verde para todos os futuros quartos da minha vida. A não ser que eu entre em algum de qualquer outra cor que faça com que eu me sinta tão bem quanto eu me sinto nesse meu quarto.


Escritório com muito Michael. Não tinha como ser diferente. Amor da vida/amor eterno. E Enrico Augusto se mostrou tão presente quanto Jota através das fotos das fotos. Sou mãe, me acharia um monstro em colocar muito mais imagens de um do que de outro no post.

Na sala: Quadro Frida - Saramello / Poster Woody Allen - Needle Design / Suculentas em pote de vidro - FLO / Poltrona pink - Desmobilia
No quarto: Criado mudo: Oppa / Caneca-Vaso lente Canon: Bazar Criativo / Filtro dos Sonhos: Cintia Pastore
No escritório: Caneca HSHO: Tok&Stok / Almofadas Mj e Bowie: Sereníssima

Sobre os meus moleques

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Está mais do que na hora de eu apresentar oficialmente os dois "zamôs" que dividem o apartamento comigo. Tá certo que já rolaram algumas fotos deles por aqui e rola o tempo inteiro no instagram, mas tá faltando explicar o por que deles serem tão maravilhosos na minha vida. Imagens não bastam, mesmo já ficando claro que eles são duas coisas lindasdedeus.
O salsicha: Rico. Desconhecidos na rua me julgam por esse nome e eu tenho preguiça de explicar que é o diminutivo de Enrico Augusto. Brincadeiras como "poxa, e eu sou pobre" rolam a valer e continuarão rolando pelo resto de nossas vidas porque né: preguiça. E talvez porque se eu citar o nome composto seja até pior. Enfim, sobre esse cotoco só digo uma coisa: Gênio do Mal. Enrico consegue te convencer de que você é a pessoa que ele mais ama nessa vida em questão de segundos. Pelo menos é isso que ele faz com todas as visitas daqui de casa. Inclusive ele sempre deixa escapar um pouco do "xixi do amor" quando alguém chega. Seres humanos passam rapidamente a acreditar que têm uma ligação especial com o bichinho (dependendo do caso, uma ligação de outras vidas até), quando na verdade as coisas que realmente têm importância para ele são: o gosto do seu sapato, o nível de dificuldade para abrir a sua bolsa, que ele vai conseguir abrir de qualquer jeito, e o gosto do seu dinheiro. Dentre essas três coisas, saquear carteiras e destroçar notas de Real é a mais divertida. Ele pode acabar com o seu rolê em questão de segundos. E ele jamais se arrependerá disso, assim como ele jamais sentirá qualquer tipo de remorso em fazer drama para que eu pense que o Jota está sacaneando ele. Resmunga, chora e grita muitas vezes sem o "irmão" nem encostar nele e abana o rabo quando é flagrado. Apesar disso, existe muito amor sim. Muito! Adora colos, dormir de conchinha e beijar bocas humanas. Se ele conseguir roubar um beijo de língua então, que costuma acontecer com os desavisados, ganha o dia. Melhor que o tal beijo, só quando o Jota enfia a língua inteira dentro de uma das orelhas dele.

O branquelo: Jota. Quando era filhote muita gente achava que ele tinha um "que" de labrador, mas agora dá pra ver que ele é um vira-latão desengonçado que talvez tenha algo de Jack Russel Terrier. É extremamente sorridente, carente e pinéu. Tem a cara mais gostosa de apertar e, por ele, entraria em uma luta eterna com qualquer um que resolvesse fazer isso. Se atiça por qualquer coisa, inclusive quando eu espirro. Pesa em torno de 16kg e acha que é do tamanho do Rico; que pesa 5, por isso sempre tenho um ou outro hematoma pelo corpo. Se joga em cima de qualquer um como se não houvesse amanhã, mas tenho certeza de que é porque ele pensa que não possuímos ossos, já que não existe cinismo ou sadismo na alma desse gordelo. Tudo pra ele é motivo de festa e zuação. ADORA enfiar toda a cara do Rico na boca, sendo o pescoço uma boa alternativa também, mas sei que isso é pra demonstrar todo o amor que sente pelo irmão. Detesta levar bronca - fica boladíssimo, diferente do Rico que nem liga e que inclusive se vinga destruindo algum sapato ou meia que esteja dando sopa pelo apartamento. Jotão curte muito também comer o próprio cocô de vez em quando, acha gostoso e tal. Apesar dessa inocência toda, dá um trabalho danado na rua quando está "seguro" pela coleira e vê qualquer outro cachorro ou idoso, parece uma fera. E detesta um dos porteiros do meu prédio, mas sei que isso se deve ao fato desse mesmo indivíduo não ir muito com a minha cara.

Rico me ajudou numa fase extremamente difícil: quando descobri que o meu cachorro de 18 anos, e que morava em Santos com os meus pais, tinha câncer e virou praticamente uma plantinha. Foi uma época em que eu chorava a toa, em todos os lugares/todas as horas e a partir do momento em que o Rico chegou em casa eu passei a ter em o que pensar além de "vou perder o meu velho em breve e semana passada pode ter sido a última vez que vi ele". O Jota já chegou meio que do nada porque um casal não pôde ficar com ele. Até tentei arranjar donos e consegui candidatos, mas boicotei todos porque me apaixonei loucamente por esse urso branco (obrigada pra sempre, Carla Mara). A minha rotina é muito mais alegre por conta desses dois e nas minhas bads pesadas eu sempre encontro um pouco de consolo em lambidinhas e mordidas na cara.

*Essas fotos são de mais de um ano atrás e encontrei elas ontem durante uma limpeza/backup de hd. Não resisti, tive que publicar essas. Jota ainda era um filhote magrelo. <3

Voltando

terça-feira, 17 de março de 2015

Que fase.
Esse meu último mês foi tão estranho que se encerrou com uma apendicite. Eu, que nunca tinha feito nenhuma cirurgia e morro de medo da ideia de ter que entrar na faca, só queria sair correndo do hospital na última quinta-feira. Já estou contando com o fato de que esse ciclo estranho e do azar tenha se encerrado porque estou de bouas e inclusive tenho certeza que agora estou com o corpo fechado caso algo de pior resolva acontecer. Já tive meu salsicha doente, já perdi dinheiro, já perdi trabalho, já fiquei doente, já operei, agora aguardo somente alegria por aqui, mesmo que ainda tenha que ficar de molho em casa por pelo menos mais uma semana. Obrigada.

Sono roubado

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

NA COZINHA: Bolo de (fubá) copo

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Os cancelamentos de trabalhos de dezembro irão me afetar, pelo menos, até o final de fevereiro. Isso significa que vida social anda em baixa e o uso do meu fogão em alta. Sendo assim, fico aqui procurando por receitas fáceis e que me convençam. Na verdade já tenho até uma lista delas para fazer, mas nenhuma me deixou com tanta vontade quanto essa que encontrei no blog da Isadora.
Nomeado como bolo de copo porque a medida da maioria dos ingredientes é igual a UM COPO. E a maior dificuldade que se pode encontrar nessa receita é na hora do preparo da cobertura de chocolate que é feita NO MICROONDAS. Socorro, né? <3 

Não tem como ser mais simples: 1 copo de açúcar; 1 copo de farinha de trigo; 1 copo de leite; 1 copo de óleo; 1 copo de fubá; 1 colher de sopa de fermento; 1 ovo. Pode ser misturado tanto no liquidificador quando na mão: primeiro os secos, depois os líquidos. Forno baixo por aproximadamente 25 minutos.
Para a cobertura: 1 colher de sopa de manteiga; 2 colheres de sopa de leite; 2 colheres de achocolatado em pó. Misture-os em um recipiente e leve ao microondas por 30 segundos, mexer em seguida, colocar no micro por mais 60 segundos.

Eu não sou fã de microondas, na verdade evito ao máximo. Apesar disso, abracei a sugestão de fazer o dobro da receita dessa cobertura e, olha, só não quadrupliquei porque acabou o achocolatado. Assim como a Isadora diz: fica bem melhor quando comida na hora e como você não vai gastar nem 2 minutos para fazê-la, vale a pena.

Babem, meus amô.

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